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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Stand and Deliver
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-65-5564-077-9
Editora: Sextante
Desde que a civilização surgiu, falar bem em público é um desafio. Isso foi mostrado na Grécia e Roma antigas. A oratória é importante desde tempos bíblicos. Os povos originários dos Estados Unidos e as culturas da Índia e da China tinham a habilidade em alta conta.
Normalmente, pessoas boas de conversa tendem a se apresentar bem. Elas estão sempre antenadas, observando os sinais ao redor. Um bom palestrante conversa com seus ouvintes como alguém bom de papo faria no seu círculo social. Eles têm coisas em comum. Ambos, por exemplo, buscam reconhecimento.
Assim como o palestrante faz com a plateia, o bom de papo tenta cativar os que estão ao redor. O papel de quem se apresenta em público é esse. É preciso ser envolvente e criar interesse. O segredo é não só fazer com que o discurso seja convincente, mas também sua forma de construção.
A principal diferença entre ser um palestrante e só um bom de papo é que, na palestra, você precisa criar a ilusão de que o que você diz é tão pessoal quanto uma conversa individual. Um bom palestrante consegue transmitir a casualidade de uma conversa de bar, mesmo diante de uma plateia gigantesca.
As pessoas que dominam a habilidade de falar em público têm algumas coisas em comum. Elas seguiam princípios atemporais. Ao combinar seu estilo pessoal de comunicação com esses princípios, será um palestrante impecável. O primeiro é básico, mas esquecido por muitos palestrantes por isso.
A regra é: saiba bem do que fala. Domine o assunto. Estude incansavelmente o material. Não tenha só alguma noção sobre o tema. Seja um expert nele. Saiba o suficiente a ponto de preencher cada segundo da apresentação com conteúdo de verdade. Quando conseguir, 90% do trabalho estará feito.
Evite pronomes pessoais. Fique fora da história o máximo de tempo possível. Se estiver contando uma história, conte sobre os elementos dela, não sobre você. Não fale “Eu fiz isso” ou “Eu fiz aquilo”. A função da apresentação não é fazer uma dissertação sobre si próprio.
Para o autor, os pequenos falam sobre coisas, os medianos sobre pessoas e os brilhantes sobre ideias. Queira estar no último grupo. Na maior parte das vezes, vendemos ideias, mesmo quando conversamos sobre assuntos banais. Quando palestrantes preparam um discurso, o medo comum é de não ter o suficiente para chegar ao final.
Por isso, seu instinto é “encher linguiça”. Não caia nessa armadilha. Devemos saber tudo sobre o assunto, mas não falar tudo o que sabemos. Escolha sabiamente o que usará para preencher seu tempo. Se dominar o assunto, todos saberão que tem algo a mais a oferecer.
Colete muito mais informações do que você poderá usar na apresentação. Isso lhe trará confiança. Contagiará seu espírito e sua forma de falar. O autor defende que saibamos 40 vezes mais do que o que precisamos para fazer uma boa apresentação.
Conhecer bem um só tema é mais fácil do que conhecer vários. Os especialistas do marketing sabem que é importante vender uma coisa por vez. Só catálogos conseguem oferecer vários produtos de forma satisfatória. Seja em uma pequena apresentação, seja em um longo congresso, foque em poucos assuntos, de preferência um só.
Alcançar um nível de conhecimento alto depende de tempo de preparação. Comece 10 a 15 dias antes do evento. Sente-se por 20 minutos e escreva rapidamente o máximo de perguntas sobre o assunto que puder. É aqui que surge o esboço do que falará.
Esse esboço de vinte minutos pode ser feito à moda antiga, com lápis e papel. Na segunda sessão, responda cada pergunta demonstrando evidências para essas ideias. Aqui, o computador pode ajudar. Crie um documento com as perguntas e responda rapidamente cada uma delas.
Use de base seu próprio conhecimento no começo. Escreva informalmente, como se estivesse conversando com um amigo. Aqui, não precisa se limitar a 20 minutos. Se ficar cansado, não precisa responder a todas as perguntas. Não use a internet para buscar informações nas primeiras sessões, foque só no que já conhece.
A tarefa é trazer à tona tudo o que sabe, que deve ser mais do que acha inicialmente que sabe. Faça isso várias vezes, para responder mais perguntas. Nas últimas sessões, pode pesquisar fatos e números para incrementar as informações que anotou. Esse estudo lhe deixará confiante na posição de autoridade.
Ensaie sua fala mentalmente. Revise suas anotações e imagine-se falando. Revisite, revise e ensaie. Pense e repense o assunto por, pelo menos, 10 dias. Reflita sobre ele depois que acordar e antes de dormir. Repasse-o na hora do café da manhã e quando estiver indo para o trabalho.
Depois, ensaie em voz alta, na frente do espelho ou dentro do carro. Sinta o ritmo do que fala. Refine seu jeito de falar. Se puder, faça-o também na frente de amigos. Repare nas reações das pessoas. Conforme ensaiar, perceberá como é importante ter uma abertura e um encerramento impactantes.
Comece contando qual é o seu propósito. A plateia precisa sentir que aquilo é importante para você. No fim, pode trazer uma estatística ou uma citação inspiradora. Dê às pessoas algo para que elas reflitam e falem. Peça aos seus amigos feedbacks honestos depois da apresentação.
Já passamos da metade do microbook e o autor conta que o conteúdo e a estruturação das ideias importam, mas não são tudo. A convicção supera a lógica. O entusiasmo triunfa sobre o conhecimento. Na próxima vez que vir um debate, repare em como o vencedor não é quem apresenta os fatos mais sólidos.
Em vez disso, vence quem apresentar seu ponto bem o suficiente a ponto de parecer verídico, ainda que não seja. Ao falar em público, sua fala precisa soar direta e pessoal. Sua apresentação precisa trazer a intimidade de uma conversa particular, ainda que você esteja diante de milhares de pessoas.
Essa é a ilusão do palco. Os ouvintes querem uma troca íntima, ainda que seja com um completo desconhecido. Isso faz com que a tarefa seja um pouco mais complicada do que uma conversa qualquer. É preciso demonstrar naturalidade, como um mágico ao apresentar um truque à plateia.
Um número pequeno de ideias são a base de todos os grandes discursos. Uma delas é: “não peça desculpas”. Isso não significa evitar assumir erros. Quer dizer que você não deve entrar no palco como quem não merece estar ali. Não tente conquistar o público se rebaixando.
Não fale que não sabe como foi parar ali ou do quanto está nervoso. A humildade excessiva é uma aposta arriscada. Seus ouvintes podem acabar concordando com a autodepreciação. Como em qualquer área da vida, aprender a falar em público é algo que demanda tempo e prática.
Demoramos até achar o estilo pessoal. Em algumas, você será excessivamente modesto e contido. Em outras, demonstrará um entusiasmo que não cabe dentro de si. Tenha em mente que ninguém sai um orador de berço. Essa habilidade é uma arte criativa, que exige uma dose de inspiração e esforço.
Falar em público não é só uma arte. Também é uma ciência. É algo que tem princípios universais. Um deles é o de se esforçar para fazer com que sua apresentação seja a mais interessante que a plateia já viu. O truque é falar sobre um assunto que sua plateia ache fascinante.
O orador Russell Conwell, um advogado e filantropo que serviu de inspiração para o autor, estudava minuciosamente a plateia de cada cidade em que se apresentava. Ele chegava cedo e tentava entender os costumes das pessoas. Para isso, conversava com os funcionários da cidade.
Ele procurava barbeiros, diretores de escolas, pastores, gerentes de hotéis e quaisquer outras pessoas que poderiam revelar pontos de vista diferentes sobre os costumes do lugar. Conversava também com transeuntes comuns. Assim, produzia um discurso original e único para a cidade em que estava, ainda que sobre um tema que já tinha apresentado outras vezes.
Em uma boa comunicação, o palestrante faz com que suas palavras sejam parte dos ouvintes. Descubra os traços de sua plateia. Mencione assuntos locais. O público se encantará porque soará como se o discurso fosse feito especificamente para eles. As pessoas se interessam principalmente por si próprias.
Ao criar um elo entre o interesse das pessoas e o seu discurso, você mantém a atenção das pessoas. Qualquer que seja o assunto, conecte-o a um interesse do público. Expresse também gratidão genuína pela oportunidade de estar no palco. Encontre uma forma criativa de mostrar a empolgação por estar lá.
O público é perceptivo. Uma frase desonesta pode enganar uma pessoa, mas não um grupo. Portanto, não finja. Demonstre gratidão verdadeira com todas as letras. Você pode fazer isso logo no começo, mostrando como se identifica com quem parou para lhe assistir. Remova a barreira entre você e a audiência.
Toda arte criativa exige um grau de sofisticação técnica. A Mona Lisa de da Vinci e o Davi de Michelangelo dependeram de inspiração para que fossem feitos. No entanto, sua essência vem do robusto conhecimento matemático que fez com que reproduzissem a forma e a proporção de pessoas reais.
Mesmo tarefas que parecem caóticas, como a construção de piadas por humoristas, dependem de um planejamento de ritmo extremamente elaborado. Para falar bem em público, você precisará de uma visão analítica e científica. Veja a tarefa como algo exigente, a ser elaborado com alta sofisticação técnica.
O principal ponto a considerar para fazer uma apresentação impactante é a escolha das palavras que enfatizará. O significado das frases tem mais a ver com a ênfase que damos do que com o que está no dicionário. Uma mesma sentença transmite uma mensagem completamente diferente quando colocamos mais força na palavra certa.
O medo de falar em público é, frequentemente, apontado como o maior temor da humanidade. Ficar em frente à plateia é quase universalmente desconfortável. No entanto, não há o que temer. Você não será agredido fisicamente e não corre risco de vida. O frio na barriga é compartilhado por todos.
Então, a maior parte das pessoas tende naturalmente a ser solidária com quem está se apresentando. Por isso, não espere que a plateia ria da sua cara ou atire coisas em você. Pensar assim não é realista. Existem quatro coisas que podem ajudar a vencer esse medo:
Como falar em público e encantar as pessoas reexplora os materiais de oratória de Dale Carnegie, com o foco em palestras e apresentações de trabalho. Suas ideias servem para inspirar confiança em palestrantes iniciantes ou refinar a técnica dos mais experientes.
Dale Carnegie é conhecido pelo best-seller “Como fazer amigos e influenciar pessoas”, um dos livros mais conhecidos no campo das relações humanas e da comunicação interpessoal. Temos ele disponível como microbook no 12 min. Confira!
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Dale Breckenridge Carnegie foi um escritor e orador norte-americano. Ele escreveu best-sellers como Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas (1936) e Como Evitar Preocupações e Começar a Viver. Graças ao sucesso obtido chegou a ser conselheiro de líderes mundiais e escreveu colunas em diversos jornais e teve o seu próprio programa de rádio. Fundou o que é hoje uma rede mundial de mais de 2.700 instrutores e escritórios em aproximadamente 90 países em todo o mu... (Leia mais)
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